Um passo a passo bem instrutivo e fácil de acompanhar. Muitas vezes uma cena corriqueira pode agradar muito nossos olhos.
Abaixo o risco para acompanhar. Para baixar, primeiro clique na imagem para abrir ampliado, depois clique novamente com o botão direito do mouse e escolha SALVAR COMO.
"O Rio que Sussurra Histórias"
No coração da floresta, onde o tempo se dissolve em luz filtrada pelos galhos, há um rio que flui em silêncio. Suas águas não correm — *dançam*, deslizando entre pedras polidas como segredos antigos. Nas margens, flores selvagens inclinam-se para tocar seu reflexo: margaridas brancas, íris roxas, papoulas vermelhas como brasas. Elas não competem por atenção; apenas *existem*, em perfeito acordo com o vento e a terra úmida.
O rio não tem pressa. Ele sabe que toda jornada é feita de meandros, de momentos em que a correnteza se abre em remansos, espelhando o céu. Às vezes, um peixe salta, rompendo a superfície como uma pergunta sem resposta. Outras, libélulas pousam na água, e o mundo parece parar para assistir.
Se você se sentar ali, na margem musgosa, e fechar os olhos, ouvirá mais do que o murmúrio da água. Ouvirá a floresta respirando. Os galhos que se alongam como dedos, as raízes que entrelaçam histórias sob a terra, o cheiro doce das flores que não têm nome, mas que os insetos reconhecem como lar.
Este rio não é um lugar. É um *convite*. Para esquecer o relógio, para deixar que a corrente leve o que já não serve — folhas secas, preocupações, perguntas sem resposta. E, se você ficar quieto o bastante, talvez descubra que a paz nunca foi algo a ser conquistado, mas *reconhecido*, como o reflexo das flores na água: sempre esteve ali, esperando apenas seu olhar.
"Não há solidão onde há rios. Eles são os narradores silenciosos de tudo que a terra não diz em voz alta."
Texto gerado pela IA para descrever essa pintura como pedi.
Comentários